Quando começamos a envelhecer?

Quando começamos a envelhecer?



Quando começamos a envelhecer?

Muitos dos meus pacientes me questionam quando realmente devemos começar a realizar procedimentos para minimizar os sinais de envelhecimento. Diferentemente do que a maioria acredita, este processo começa por volta dos 20 e poucos anos de idade. Porém a maioria das pessoas começam a notar estas mudanças alguns anos após, geralmente perto dos 30 anos!

O processo de envelhecimento da face é dinâmico e deve-se a dois tipos de causas: as “intrínsecas” e as “extrínsecas”, envolvendo as partes moles e a estrutura óssea. As causas “intrínsecas” são geneticamente determinadas e ocorrem com o tempo. Apesar do relógio do envelhecimento cutâneo variar significativamente entre as diferentes populações, gêneros e partes do corpo, pensa-se que as influências hereditárias contribuem menos de 3% para o envelhecimento.

Já as causas “extrínsecas” como raios ultravioleta (exposição ao sol), tabaco, álcool e estresse influenciam sobremaneira no processo de envelhecimento, dependendo do estilo de vida do indivíduo. Essas causas promovem a formação de radicais livres de oxigênio, modificando a estrutura molecular das proteínas e o DNA, levando a degeneração celular.

Estas alterações moleculares levam às mudanças cutâneas como: pele fina com pregas em pontos habituais como o canto externo dos olhos, sulco pálpebrogeniano (olheiras), sulco nasogeniano (bigode chinês) e a perda de tecido adiposo nas regiões geniana e orbitais.

Os processos celulares são influenciados pela poluição, hábitos alimentares, estresse, exposição solar e podem ser acelerados, principalmente, naquelas pessoas que não tem um cuidado preventivo adequado.

A prevenção, aliada a um estilo de vida saudável é capaz de retardar o envelhecimento da pele, proporcionando o rejuvenescimento facial. Nesse caso, o uso consciente e adequado de preenchedores na face de cada paciente é um trabalho de prevenção. O MD Codes, por exemplo, que nos dá a sequência da absorção das estruturas faciais, pode amenizar a absorção dos tecidos subcutâneos e a degeneração óssea, responsáveis pela formação de rugas e marcas de expressão.

O MD Codes é a codificação de uma série de pontos localizados na face (ex.: supercílios, malar, lábios e etc.) usados para guiar a aplicação. Saiba mais em artigo aqui no blog! Com o conhecimento dos pontos críticos no rosto de cada paciente, é possível estruturar algumas partes garantindo a estabilização de processos de perda óssea e absorção dos tecidos subcutâneos.

Quando o tratamento é feito com antecedência e com caráter preventivo, o paciente pode se beneficiar muito, pois é possível planejar as aplicações de acordo com as necessidades individuais de cada um, visando a prevenção da flacidez, rugas, perda de volume ou para melhora de regiões específicas como nariz, mento e maçã do rosto.

As principais idades do processo de envelhecimento

processo de envelhecimento do rosto

Um estudo realizado por uma professora de dermatologia da Harvard Medical School, Alexa Kimball, em parceria com a marca de skincare Olay e a empresa de genética pessoal 23andMe identificou os cinco processos diferentes de células que entram em declínio em cinco diferentes idades. Entenda:

Aos 20 anos: é nessa idade que, fisiologicamente, temos o primeiro processo de envelhecimento, com declínio da produção natural de antioxidantes.

Aos 30 anos: o metabolismo do corpo começa a abrandar e isso afeta a bioenergia das células da pele, que alimenta a criação de colágeno e ativa processos de reparação. Com a bioenergia em queda, temos uma pele mais cansada.

Aos 40 anos: a senescência celular entra em ação em um processo em que o ciclo de vida natural das células da pele é menor, e isso pode afetar sua aparência de muitas maneiras.

50 anos para cima: a função de barreira da pele enfraquece, o que torna a pele seca e incapaz de reter a hidratação suficiente por si só.

 

Esclarecemos suas dúvidas sobre envelhecimento facial? Se deseja mais informações ou agendar uma consulta, entre em contato.


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