Mamoplastia + lipoenxertia: quando o procedimento é necessário?

Mamoplastia + lipoenxertia: quando o procedimento é necessário?



Mamoplastia + lipoenxertia: quando o procedimento é necessário?

A opção de uma mamoplastia composta (prótese de mama + lipoenxertia na mama) tem sido cada vez mais abordada nas consultas e a procura pelas pacientes tem aumentado. O interessante deste procedimento é a possibilidade de resultados mais naturais, pois é feita a inserção de gordura retirada do próprio corpo da paciente principalmente no polo superior das mamas.

Bruno Onishi explica que mulheres muito magras e que tenham pouco tecido mamário são as mais beneficiadas. “Através dessa técnica conseguimos atender o sonho de algumas mulheres que gostariam de ter seios grandes, mas possuem pouco tecido mamário. Os volumes das próteses geralmente são definidos conforme a quantidade de tecido que irá cobrir a prótese. Com a associação da lipoenxertia, temos um pouco mais de liberdade para escolher o tamanho da prótese”, explica ele.

Além disso, a lipoenxertia ajuda a diminuir o efeito rippling (traduzido por enrugamento ou ondulação em volta da prótese). Como Bruno explicou no artigo que pode ser conferido aqui, o rippling não é uma condição comum, mas pode aparecer nas mulheres mais magras e com pouco tecido mamário. Depois da cirurgia, o organismo forma uma cápsula ao redor do implante que pode ficar visível ou palpável, principalmente devido a espessura dos tecidos entre a pele e o implante.

A técnica se assemelha a de uma mamoplastia de aumento. A diferença é que, após a inserção da prótese no plano subglandular/ subfascial (acima do músculo) é feito também a lipoenxertia da gordura da própria paciente. “Depois de retirarmos a gordura, a processamos e a injetamos para cobrir a prótese mamária. A vantagem é um resultado mais natural, além de atender ao tamanho de implantes da paciente”, detalha Bruno Onishi.

Mas não são todas as mulheres que necessitam passar por esta técnica. Como mencionado anteriormente, ela geralmente é indicada para mulheres com pouco tecido mamário, ou seja, insuficiente para cobrir o implante. “Mas aquelas que preferem um aspecto mais natural também podem se beneficiar”, finaliza ele.


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